12 de novembro de 2017

Dez perguntas para Eduardo Dussek

Eduardo Dussek: cantor expõe quadros em homenagem ao pai /Foto: TV Globo
12/11/2017 - Eduardo Dussek é uma “brisa” leve neste momento politicamente correto em que vivemos no País. Sem pudores nem papas na língua, o multiartista faz rir com a leveza de uma criança de 5 anos. E pode ser, já que ele não revela a idade nem sob tortura (é só dar um “google”!): “Coloca aí qualquer coisa entre os 50 anos e a morte. Perdi a noção mesmo, porque os anos passam muito rápido. Não olho a carteira de identidade”. O bom humor está ali até na hora de falar sobre a doença(*) de Parkinson, doença diagnosticada há 12 anos: “Quando as mãos tremem, é só colocar um pandeiro.”


Não foi surpresa pra ninguém quando ele resolveu pôr um capítulo novo em sua vida – como sempre faz – e se lançar como artista plástico sob o codinome Edu Gabor Dussek. Dos 20 quadros a óleo que conseguiu reunir desde 2015 em seu atelier (um cômodo de seu apartamento, em Copacabana), ele escolheu três para a coletiva “Ode às Cores”, na MBlois Galeria de Arte, em Ipanema, em homenagem ao pai, o artista plástico, escultor e gravurista Milan Dusek, que morreu ano passado, aos 92 anos. A mostra vai até dia 8 de dezembro. Só pra constar: Dussek tem formação pela Escola Técnica de Arquitetura, mas estudou desenho e pintura com o pai, desde os 10 anos. Sua mãe, Agnes Dusek, era pintora, além de tradutora e intérprete. Fonte: LuLacerda.



(*) na matéria original está grafado "mal". Considero importante explicitar pois já foi caso de polêmica e, sendo politicamente correto, devo salientar que esta "correção", no meu entendimento, pode tirar a espontaneidade da matéria. Afinal por que ter esta merda, é uma "mal"dição mesmo, ou não é?

Nenhum comentário: